Uma mulher que se identifica como mãe de um bebê reborn — bonecas hiper-realistas usadas com fins terapêuticos ou afetivos — relatou ter sido alvo de preconceito após, segundo ela, ter o atendimento à sua “filha” negado em uma unidade do Sistema Único de Saúde (SUS).
O caso veio à tona por meio de um vídeo publicado nas redes sociais, onde a mulher aparece amamentando a boneca e desabafa sobre a situação. “E daí que ela é de silicone? O peito que tu gosta de chupar também não é?”, declarou, criticando a forma como foi tratada.
Durante o relato, ela agradeceu ao vereador Vitor Hugo (AMDB), autor do projeto que institui o “Dia da Cegonha Reborn”, já aprovado na Câmara Municipal e aguardando sanção do prefeito Eduardo Paes. A data está prevista para ser celebrada em 4 de setembro.
Ela também mencionou a deputada federal Rosângela Moro, responsável por um projeto de lei que busca reconhecer oficialmente o valor terapêutico das mães de bebês reborn no Brasil.
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