Órgão acusa a emissora de propagar desinformação durante as eleições de 2022.
O Ministério Público Federal (MPF) apresentou alegações finais no processo contra a Jovem Pan e solicitou a cassação das concessões públicas da empresa, além da aplicação de uma multa de R$ 13,4 milhões.
O órgão acusa a emissora de ter desempenhado papel central na propagação de informações falsas e na divulgação de teses consideradas antidemocráticas durante as eleições presidenciais de 2022.
O pedido inclui ainda a condenação ao pagamento de indenização por danos morais coletivos e a obrigação de transmitir, por quatro meses, conteúdos de direito de resposta.
Controlada por Antônio Augusto do Amaral Carvalho Filho, o Tutinha, a Jovem Pan nega irregularidades e informou que não irá se manifestar sobre o caso. A expectativa é que o julgamento ocorra até novembro deste ano.









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