Uma mulher que atua como recepcionista no centro de Salvador desde 2020 entrou na Justiça solicitando uma licença-maternidade de 120 dias e o recebimento do salário-família para cuidar de um bebê reborn — boneco hiper-realista que ela considera como filha. O caso, porém, teve grande repercussão nas redes sociais e, diante das críticas, a ação judicial foi retirada.
Segundo documentos obtidos pelo g1, a funcionária teria sido alvo de chacotas no ambiente de trabalho. A empresa negou o pedido com o argumento de que ela não seria “mãe de verdade”. Além disso, a mulher afirma que foi exposta por um superior que teria dito que ela “precisava de psiquiatra, não de benefício”.
O processo foi protocolado na terça-feira (27) no Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT-BA) e retirado dois dias depois, na quinta-feira (29), após o caso viralizar.
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